quinta-feira, 14 de maio de 2020
segunda-feira, 11 de maio de 2020
ATIVIDADES DO PROFESSOR TIBA - EDUCAÇÃO FÍSICA - MATUTINO
Visitem o Instagram do Professor Tiba ( Educação Física ) – Matutino
@4p_treinamento
Desafio CEF 07 –
Casa MoVimentaDa
Semana 01 –
Agachamento Isométrico
Faça os desafios propostos pelo professor e interaja no instagram dele dizendo como foi.
ATIVIDADES DA PROFESSORA LUÍSA - LÍNGUA PORTUGUESA- MATUTINO
DESAFIO DE LITERATURA
Alunos, segue aqui um desafio que pode ser
feito não somente pelo oitavo ano, mas por qualquer aluno que se interessar.
Leia o poema “As quatro gares”, que faz parte do livro “Primeiro Caderno do
Aluno de Poesia Oswald de Andrade”, publicado em São Paulo, em 1927. Perceba
que, no poema, o eu lírico apresenta imagens poéticas para quatro diferentes
fases de sua vida, imagens que certamente o marcaram e que representam
(sintetizam) bem cada período.
Depois, tente criar o seu próprio poema com a mesma
estrutura deste, ou seja, dividindo a sua vida em quatro estações (“gares”) e
enumerando três ou quatro imagens para cada fase, na forma de versos. Claro que
as imagens podem vir mais facilmente em relação às fases de sua vida que você já
passou (como a infância e, atualmente, a adolescência). Use a sua imaginação e
seus sonhos para criar as imagens relacionadas às outras etapas que você ainda
viverá.
Depois, será ótimo se você puder enviar para o meu
e-mail: luizacfariello@gmail.com
Não se esqueça de se identificar com nome e turma.
AS QUATRO GARES
*
infância
O jarro
O passarinho
O oceano
A visita na casa
que a gente sentava no sofá
adolescência
Nem me fale
maturidade
O Sr. e Sr. a
Amadeu
Participam a V.
Ex. a
O feliz
nascimento
De sua filha
Gilberta
velhice
O netinho jogou
os óculos
Na latrina*
*Gare:
estação de estrada de ferro.
** Latrina:
vaso sanitário, privada
Abaixo, para
o oitavo ano, seguem as respostas da página 44, sobre o poema “No caminho
com Maiakóvsky”, de Eduardo Alves Costa.
1. O poema faz uma crítica à omissão, à falta de reação do ser humano em
relação aos acontecimentos que o ferem.
2. a-) O eu poético sofre furto de uma flor de seu jardim.
b-) As flores de seu jardim são pisadas e seu cão é morto.
c-) O eu poético tem a luz roubada e a voz da garganta arrancada.
3. O eu poético compõe cenas utilizando elementos com os quais nos relacionamos
emocionalmente, como em: “pisam as flores” (do nosso jardim) e “matam nosso
cão”, até chegar diretamente em nós: “arranca-nos a voz da garganta”. Faz isso
para nos alertar sobre como tudo o que temos e somos vai sendo destruído quando
não reagimos, até que não possamos fazer mais nada. Daí a importância de
sabermos usar as palavras certas nos momentos certos.
4. (resposta pessoal) Exemplo: quando nos retiram um direito, como por
exemplo o acesso à saúde, e não reivindicamos.
5. a-) No trecho 1. O sujeito é eles (sujeito simples).
b-) A primeira expressão se refere ao pronome eles e, a segunda,
ao pronome nós.
c-) O pronome nós.
d-) Pela terminação, pela desinência verbal.
quinta-feira, 7 de maio de 2020
ESTUDO DIRIGIDO II - PROFESSOR ADALEX(LÍNGUA PORTUGUESA)-VESPERTINO
Atividades para as turmas de 6º anos, mesmo que a turma não seja do Professor Adalex. Os estudantes de qualquer série podem aproveitar para revisar, afinal, trata-se de Língua Portuguesa e é sempre muito bom revisar. Bons estudos!!!!
VIDEOAULA DA PROFESSORA LAURA -INGLÊS -VESPERTINO
A vídeo aula da professora Laura está no seguinte endereço:
segunda-feira, 4 de maio de 2020
ATIVIDADE DO PROFESSOR ADALEX - LÍNGUA PORTUGUESA - VESPERTINO
![]() |
CENTRO DE
ENSINO FUNDAMENTAL 07 DE BRASÍLIA – CEF 07
Professor (a): Adalex Fedalto
Disciplina: Língua portuguesa
Ano: 6º Turno:
Vespertino
|
![]() |
Leia o
texto a seguir e responda ao que se pede.
A FORMIGA BOA
Houve uma jovem cigarra que tinha o costume de chiar ao
pé dum formigueiro. Só parava quando estava cansada; e seu divertimento então
era observar as formigas no eterno trabalho de abastecer os celeiros.
Mas o bom tempo afinal passou e vieram as chuvas. Os
animais todos, arrepiados, passavam o dia cochilando nas tocas.
A pobre cigarra, sem abrigo em seu galhinho seco e metida
em grandes apuros, decidiu pedir socorro a alguém. Manquitolando com uma asa a
arrastar, lá se dirigiu para o formigueiro. Bateu: tique, tique, tique...
Apareceu uma formiga friorenta, embrulhada num cobertor e
disse:
- Que quer? – perguntou examinando a triste mendiga suja
de lama que estava a tossir.
- Venho em busca de agasalho. O mau tempo não cessa e
eu...
A formiga olhou-a de alto a baixo.
- E que fez durante o bom tempo, que não construiu sua
casa?
A pobre cigarra respondeu depois de um acesso de tosse:
- Eu cantava, sabe bem...
- Ah!... – exclamou a formiga recordando-se. – Era você
então quem cantava nessa árvore enquanto nós labutávamos para encher os
celeiros?
- Isso mesmo, era eu...
Pois entre amiguinha! Nunca poderemos esquecer as boas
horas que sua cantoria nos proporcionou. Aquele chiado nos distraía e aliviava
o trabalho. Dizíamos sempre: que felicidade ter como vizinha tão gentil
cantora! Entre, amiga, que aqui terá cama e mesa durante todo o meu tempo.
A cigarra entrou, sarou da tosse e voltou a ser a alegre
cantora dos dias de sol.
Os artistas – poetas, pintores, músicos – são as cigarras da
humanidade.
(Monteiro Lobato. Fábulas e histórias diversas.
São Paulo: Brasiliense, 1960. P. 1-2 /com adaptações).
1. Tendo como base o texto
acima e o conteúdo sobre a tipologia textual narração, julgue os itens e marque
(V) para verdadeiro ou (F) para falso.
a.
( )
O texto A
formiga boa apresenta situações vividas por uma formiga e uma cigarra. O
relato de fatos e acontecimentos vivenciados por esses insetos torna o texto
acima uma narração.
b.
( )
No texto lido, o narrador, além de contar,
também participa dos fatos que compõem a história.
c.
( )
Sobre a história lida, no momento em que
a cigarra é acolhida pela formiga, fica clara a mudança de sentido dada pelo
autor ao texto, construindo assim uma história que valoriza as boas ações entre
os seres.
d.
( )
Personagens secundárias são aquelas que têm
participação mais restrita e limitada ao longo da narrativa. Mas, ao contrário
do que comumente se pensa, as personagens secundárias possuem grande importância
para o desenvolvimento de uma história. Na história vista, a cigarra
corresponde a uma personagem secundária.
e.
( )
A história A formiga boa dispõe de narrador observador, personagens e um
cenário, havendo ainda a unidade de tempo, o qual é psicológico, pois não há
marca temporal explícita. Faz parte também da narrativa um enredo linear.
2. Responda
ao que se pede.
a)
Quantas letras e quantos fonemas têm nas palavras:
ACREDITA ___________________________________________
VERDADE____________________________________________
b)
Da tirinha em análise, transcreva duas palavras que possuem encontro
consonantal.
________________________________________________________________________________________________________________________________
3. Indique o número de letras e fonemas nas
palavras abaixo:
|
Número de letras
|
Número de sons
|
Guerreiro
|
|
|
Fixado
|
|
|
Excesso
|
|
|
4. Separe em
sílabas as palavras a seguir:
a)
corruptor ______________________________________________________
b)
impregnado__________________________________________________
c)
princípios_____________________________________________________
5. Leia estas palavras:
fluxo – extravagante – exemplo – fixar – máximo – México – exercício - lixar
|
Em quais
dessas palavras a letra x corresponde:
a)
ao fonema (“chê”)? _______________________________________
b)
ao fonema (“sê”)? ___________________________________________
c)
ao fonema (“zê”)? _______________________________________
d)
aos fonemas (“ks”)?
_______________________________________
6. Sobre
fonema e letra, marque (V) para verdadeiro ou (F) para falso.
a)
( ) Um
fonema pode ser representado por uma ou mais letras.
b)
( )
Uma única letra pode representar diferentes fonemas.
c)
( ) Um fonema será sempre representado por uma
letra.
d)
( )
Uma letra só pode representar um fonema.
e)
( ) A
letra x pode representar dois fonemas: /ks/.
7. Sobre as
variedades linguísticas, marque (V) para verdadeiro ou (F) para falso.
a. ( ) As
diferenças geográficas não interferem na variação da língua. Desse modo, uma
pessoa que mora no Nordeste fala a língua portuguesa do mesmo jeito que uma
pessoa moradora do Sul do país.
b. ( ) O baixo
grau de escolaridade não influencia a maneira como a língua é falada.
c. ( )
A fala das pessoas da zona rural apresenta
traços regionais que são iguais aos da fala de pessoas dos grandes centros
urbanos.
d. ( ) No
Brasil, há vários fatores que contribuem para a variação da língua portuguesa,
como a região em que o falante mora, seu grau de estudo, sua idade e o sexo,
além de sua ligação com a zona rural ou com a zona urbana.
O que vale na vida não é o ponto de
partida e sim a caminhada.
Caminhando e semeando, no fim terás
o que colher.
Assinar:
Postagens (Atom)